quarta-feira, março 29, 2006

...

...!

domingo, março 26, 2006

Hoje há festa em S. "Deni"!

O "mano velho" faz anos!! :)

O que significa que temos direito - ;)! - a filetes de polvo, com arroz do mesmo!! :) Bolo de morangos e chantilly!
(Água na boca?!?)

:))

sábado, março 25, 2006

"Nada Perdemos..."

Palavras que me cativaram...

"E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente. Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram. Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre."
Miguel Sousa Tavares
( a propósito da perda de sua Mãe, a escritora e poetisa Sophia de Mello-Breyner)
...!


Simplesmente... AMEI!! :)

...!

quinta-feira, março 23, 2006

Não está fácil...

(...!)

segunda-feira, março 20, 2006

No dia em que começa a Primavera...

Ofereço-vos um "jardim"... :)


[foto minha]
(...!)

sábado, março 18, 2006

O sabor amargo...

Nunca pensei que fosse possível sentirmos algo como o que sinto hoje...
Sermos obrigados a reconhecer a "derrota" numa luta em que acreditávamos e por que lutámos de corpo e alma! Muito menos nas circunstâncias em que tudo aconteceu...

Este "sabor amargo da 'derrota'" deve custar muito mais quando (talvez por teimosia ou 'cegueira' voluntária!) não acreditamos nos motivos (das dúvidas) e circunstâncias que nos levaram à (ou obrigaram a reconhecer a) "derrota". Sejam eles quais forem!!
De qualquer forma, nesta altura do "campeonato" talvez não seja o mais importante... (?!?)
Há muito mais em que pensar, estratégias a delinear e recuperar (guardar!)... curar as feridas...
Afinal, independentemente dos obstáculos que surgem na nossa vida, devemos ser SEMPRE fiéis aos nossos princípios e, principalmente, coerentes para os vencermos e ultrapassarmos!
Assim,
"God give me the serenity to accept the things I can't change,
the courage to change the things I can
and the wisdom to Know the difference
."
Espero conseguir...

O futuro (?) somos NÓS que o traçamos, direccionando-nos para aquilo e para onde queremos...
O resto (?) a ver vamos....

quinta-feira, março 16, 2006

Memórias de uma Gueixa

Uma história de esperança e sobrevivência...




Gostei...!

:)

domingo, março 12, 2006

PARQUE DA CIDADE numa "risonha" manhã de domingo... :)




Trilhos...

[fotos minhas]

(...!)

sábado, março 11, 2006

Maravilha(s) da Natureza!!!

... !

sexta-feira, março 10, 2006

"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso, existem momentos inesquexíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."

Fernando Pessoa

quarta-feira, março 08, 2006

Não são as Circunstâncias que decidem a nossa Vida

"A nossa vida, como repertório de possibilidades, é magnífica, exuberante, superior a todas as históricamente conhecidas. Mas assim como o seu formato é maior, transbordou todos os caminhos, princípios, normas e ideais legados pela tradição. É mais vida que todas as vidas, e por isso mesmo mais problemática. Não pode orientar-se no pretérito. Tem de inventar o seu próprio destino.
Mas agora é preciso completar o diagnóstico. A vida, que é, antes de tudo, o que podemos ser, vida possível, é também, e por isso mesmo, decidir entre as possibilidades o que em efeito vamos ser. Circunstâncias e decisão são os dois elementos radicais de que se compõe a vida. A circunstância – as possibilidades – é o que da nossa vida nos é dado e imposto. Isso constitui o que chamamos o mundo. A vida não elege o seu mundo, mas viver é encontrar-se, imediatamente, em um mundo determinado e insubstituível: neste de agora. O nosso mundo é a dimensão de fatalidade que integra a nossa vida. Mas esta fatalidade vital não se parece à mecânica. Não somos arremessados para a existência como a bala de um fuzil, cuja trajectória está absolutamente pré-determinada. A fatalidade em que caímos ao cair neste mundo – o mundo é sempre este, este de agora – consiste em todo o contrário. Em vez de impor-nos uma trajetória, impõe-nos várias e, consequentemente, força-nos... a eleger. Surpreendente condição a da nossa vida!
Viver é sentir-se fatalmente forçado a exercitar a liberdade, a decidir o que vamos ser neste mundo. Nem num só instante se deixa descansar a nossa actividade de decisão. Inclusivé quando desesperados nos abandonamos ao que queira vir, decidimos não decidir.
É, pois, falso dizer que na vida «decidem as circunstâncias». Pelo contrário: as circunstâncias são o dilema, sempre novo, ante o qual temos de nos decidir. Mas quem decide é o nosso carácter. "
Ortega y Gasset, in 'A Rebelião das Massas'


Nunca sentiram uma vontade imensa, ou melhor, uma necessidade de... "Voar à aventura"?
De dar uma "voadela" pelo mundo?

Afinal, o que nos impede?

terça-feira, março 07, 2006

Ausência

Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.

Carlos Drummond de Andrade
"Não são as nossas capacidades que mostram o que realmente somos. São as nossas escolhas."

segunda-feira, março 06, 2006

"Arejamento" das ideias!

Acordar cedo e ir passear para a praia é a melhor "terapia" para muitos dos nossos problemas!
Conseguirmos 'misturar-nos' com a natureza (nessa imensidão de areia e mar), alhearmo-nos do que nos rodeia e ...



... "Arejar a cabeça", pensar, reflectir e colocar as ideias no lugar...



Podemos não chegar, logo, a uma decisão ou conclusão sobre o que nos levou ali!

[fotos minhas]

Mas todo aquele espectáculo da natureza (o vento frio que sentimos a bater-nos na cara, a força das ondas a alcançarem o areal, o sol que decidiu brindar-nos com a sua presença e que sorri para nós...) faz-nos acreditar que "tudo o que acontece, acontece por alguma razão".
E dá-nos força! Força para continuar! Continuar a lutar por aquilo em que acreditamos e desejamos!!
:)

Tradição (finalmente) cumprida!!

Ontem de manhã cedo fui a Moledo e cumpri uma tradição que se repetiu durante alguns anos no primeiro dia de Janeiro do novo ano (diga-se, que com um atraso substancial!)

(Alguns sabem bem do que estou a falar!)

Como podem constatar, a qualidade mantém-se...

... e estou em condições de confirmar que o sabor continua (estava) divinal!!!!

[fotos minhas]


DELICIEM-SE!! :)

domingo, março 05, 2006

... !

sexta-feira, março 03, 2006

Todos nós passamos por momentos em que questionamos tudo!
Às vezes até a nossa própria existência... Qual o nosso papel aqui?
As dúvidas surgem a cada piscar de olho. "Vamos andando e vendo"... na esperança de encontrarmos a solução para os nossos problemas e resposta para as nossas dúvidas. (Quem sabe não desaparecem, tão depressa como surgiram!) Tudo, porque não temos "a" certeza (aquela: a 100%, "absoluta") de qual o melhor caminho ou via, a melhor decisão a tomar...
Até porque nenhuma será sempre - inteiramente - satisfatória, na medida em que implicará SEMPRE um "sacrifício".





É nestes momentos que os conselhos e as palavras têm um peso fundamental. As que ouvi: "Já pensou que a vida sem sacrifícios não teria tanta piada? Ou que são esses (pequenos) sacrifícios que nos fazem dar o real valor às coisas e à própria vida? A luta por obter determinada "coisa" (seja ela o que for) fortalece-nos e fortalece a relação que se constituirá sobre essa mesma "coisa".

Mas há um texto que me foi "oferecido" e se revelou fundamental num desses (meus) momentos e na minha decisão...
Hoje decidi partilhar esse texto:

"Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase.
É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados.
Sobra covardia e falta coragem até para ser feliz.
A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.
O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si. Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance; para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.
Para os erros há perdão; para os fracassos, chance; para os amores impossíveis, tempo.
De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma.
Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance! Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar!
Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu."

Luiz Fernando Veríssimo

quarta-feira, março 01, 2006

Hoje amanheceu com sol!

Por aqui, o dia hoje amanheceu... com sol! E frio... muito frio!
Mas "aquele" frio que nos faz bem! Que faz bem à alma!



"Amanhecer faz - nos pensar.
Sem depender d'onde estamos,
Nasce a força devagar.
Uma luz que precisamos
Uma luz para navegar

Amanhecer faz - nos sentir.
Sem depender quem somos,
Uma força parece unir,
Ser o que já fomos
Ser Grande e partir. "

Fado de uma vida, Luís Alvelos
(Capas Negras)