quarta-feira, fevereiro 29, 2012

Sabem...

«Palavras até me conquistam temporariamente, mas atitudes ganham-me ou perdem-me para sempre...»

terça-feira, fevereiro 28, 2012

Ups... não resisti!!!!!!


:P!

segunda-feira, fevereiro 27, 2012

Desporto em crianças e jovens.

Desporto em crianças e jovens. O que eu penso e o que a ciência diz!

Muito se tem falado sobre o papel do desporto no crescimento e desenvolvimento de crianças e jovens. Todavia, por paradoxal que pareça, existem ainda poucos dados científicos que suportem muitas das afirmações que se vão lendo e ouvindo. Por um lado, fala-se de que há cada vez mais crianças com excesso de peso e obesidade e, simultaneamente, debate-se a questão do denominado treino intensivo precoce. Isto é, os possíveis malefícios do treino intenso com crianças e jovens.
Há cerca de 2 semanas participei como conferencista numa reunião científica para pediatras e em que abordei exactamente este tema: o papel do exercício no crescimento saudável dos nossos miúdos. Como se sabe, não são raras as vozes a falarem sobre os malefícios provocados sobre o treino de modalidades exigentes em idades precoces como a natação e a ginástica. Fala-se muito que esses jovens atletas acabam por ter uma vida social muito limitada, têm problemas de crescimento, lesões frequentes, etc. Ora, o que se sabe, do ponto de vista científico, é que não há quaisquer evidências que suportem estas afirmações. Retira-se daqui, obviamente, os casos absurdos e irresponsáveis.
Tenho tido uma experiência profissional fantástica como fisiologista da equipa de natação do FC Porto. Já lá vão 3 anos. São jovens que treinam 9 e 10 vezes por semana. Entram na piscina às 7.00 da manhã, faça chuva ou sol, acabam o treino e vão directamente para as aulas. Às 8.30 já estão prontos para começar um dia escolar intenso. Voltam de novo às 19.00 à água ou ao ginásio. Repetem isto todos os dias da semana e acrescentam ainda 2 treinos no fim-de-semana. Resultado: excelentes atletas, miúdos alegres, sociáveis, bons estudantes. Saiem à noite, convivem, vão a festas, fazem férias, etc. Ou seja, não são extra-terrestres! Fico impressionado quando ouço alguns neo-pedagogos chamarem à atenção para este aparente exagero. Não é exagero. É organização, cumprimento de objectivos, solidariedade com a equipa, identificação colectiva, orgulho de pertença. Não é isto que nós dizemos sistematicamente que falta a esta geração? Se sim, porque receamos?
Por exemplo, onde estão as evidências dos malefícios do treino intenso em crianças? Serão os seus efeitos benignos e reversíveis ou irreversíveis e persistentes no tempo? Serão as crianças mais susceptíveis às lesões de sobrecarga? Como se demonstra que especializar precocemente encurta a carreira desportiva de um atleta? Como é possível entender as denominadas “fases sensíveis” se a prática do treino se encarrega cabalmente de as desmentir? Que justificações biológicas têm, na realidade, as “fases sensíveis”?
Temos de nos preocupar é com as consequências de um número cada vez maior de crianças e jovens que passam o tempo “sem fazer nada”. Não praticam um desporto, não estudam, não se identificam, não se focam e, como tal, acabam por pagar um preço elevado. Este deverá ser a nossa preocupação central.
Já percebemos que a questão do excesso de peso não é fácil de resolver. Não é o desporto por si só que resolverá o problema. Mas ajuda. E, para isso, a Escola tem que, por um lado, encarar as aulas de Educação Física tão importantes como a Matemática ou o Português. E, por outro, eleger estes jovens desportistas como exemplos, como referenciais. Caso contrário, teremos uma geração de gente pouco saudável, física e intelectualmente.
A Escola e a Universidade que continuem a considerar o desporto como uma actividade menor, com reduções de horário, com desculpas para os que “não têm jeito” para o Desporto e depois não se queixem. Claro que a Escola e as entidades oficiais poderão sempre contentar-se com uns cartazes, os dias da saúde ou as caminhadas no dia do Pai. Mas, infelizmente, não chegará.
Deixemo-nos de hipocrisias e falsos sentimentalismos. Os jovens desportistas que treinam, que têm objectivos e que lutam por eles são um exemplo e devem ser vistos dessa forma.
Caro leitor, esta minha experiência com estes nadadores jovens e, com toda a certeza, com muitos outros, tem sido uma lição de vida para mim. Aprendem desde muito cedo, aquilo que deu o título à minha crónica da semana passada. Não é uma questão de tempo. É de energia!

De resto, salvo raras excepções e que correspondem habitualmente à falta de conhecimento, os estudos mais recentes salientam alguns aspectos importantes e a reter:
1º Os pais devem estar mais preocupados com a capacidade técnica do treinador do que com a quantidade de treino;
2º A maioria das lesões ocorre por deficiência de material e protecção inaadequada (ex: caneleiras no futebol, joelheiras, etc.). A supervisão do treinador é o aspecto essencial;
3º O treino mais intenso deve ser acompanhado por uma alimentação adequada. Um jovem que treina 8 vezes por semana não se pode alimentar como um sedentário;
4º A maioria das alterações provocadas pelo treino intenso são benignas e reversíveis.

Em resumo, enquanto pais, preocupem-se mais com a qualificação do treinador e do equipamento de treino do que com a quantidade e intensidade do treino!

1. Estimule o seu filho a praticar um desporto;
2. Não dê a entender que o desporto é algo menor a que se pode faltar por qualquer razão;
3. Entenda o desporto como algo tão importante como outra actividade qualquer;
4. O desporto é uma actividade exigente que “treina” os jovens para as dificuldades da vida. Por isso, faltar, não se empenhar é um sinal de compromisso. No desporto e, será certamente, na vida.
5. Vá com o seu filho ver espectáculos desportivos. Incentive-o a ser um desportista. Tem custos mas tem benefícios incríveis

Publicada por José Soares
23 de Fevereiro de 2012

domingo, fevereiro 26, 2012

Hoje ouvi isto...


... e, sem falsa modéstia, ... GOSTEI DE OUVIR!!! ;)!

sexta-feira, fevereiro 24, 2012

Sabes...

... todos temos fases boas, menos boas e más.
Esta será uma menos boa.
Muitas vezes nem sabemos ao certo o que as provoca. Mas sentimos.
Com razão, sem razão... sinceramente, não sei. Lá está. Não explicamos... Apenas sentimos. Serão razões que a própria razão desconhece... Pouco ou nada poderás fazer.
É comigo, em mim e entre mim.
O que espero é continuar a ter-te aqui, aí ou ali... e me tentes entender. E se não conseguires entender-me - porque nem eu me entendo, às vezes - pelo menos, fica por aqui, aí ou ali... porque vou precisar.
Peço muito? Talvez...
:P

Agree...


:P!

quinta-feira, fevereiro 23, 2012

mimos...

«O que me faz falta dela? Falta-me, sobretudo, o futuro. No sentido em que me faltam todas as coisas que ainda não sei e que gostaria de descobrir com ela. Falta-me tudo o que poderíamos ter vivido junto.
Falta-me sentir o seu peito nas minhas costas e o calor do seu corpo quando, de manhã, depois de calar o despertador, se chegava a mim. Falta-me muito abraçá-la por detrás e ter o seu seio na minha mão. Todos os encaixes entre braços e pernas, pela manhã, são uma dose de tranquilizantes. Falta-me fazer amor ao acordar, quando se beija com a boca fechada, e falta-me o odor da sua pele. Falta-me quando à noite, na cama, me escrevia nas costas as suas confissões de amor e eu tinha de decifrar as palavras. Procurar na semivigíla um pequeno contacto. Que não é de estar em cima de, é outra coisa, é um pequeno sentir, simples calor encostado. É agarrarmo-nos com delicada consistência à felicidade de a saber ali, ao nosso lado.
Faltam-me aqueles momentos em que, apoiando dois dedos no pulso da vida, ela se assegurava de que as nossas batidas estavam certas e me tranquilizava. (…)»

...como se fosse ontem!


... o meu pai a contar esta música!!!!

quarta-feira, fevereiro 22, 2012

«... porque é no silêncio das minhas palavras que estão todos os meus maiores sentimentos...»

domingo, fevereiro 19, 2012

«(...) ler põe em movimento tudo o que há dentro de ti: a fantasia, as emoções, os sentimentos. É uma abertura dos sentidos ao mundo, é um ver e reconhecer as coisas que te pertencem e correm o risco de não ser vistas. Faz-nos descobrir a alma das coisas. Ler significa achas as palavras certas, as palavras perfeitas para exprimir aquilo a que não se consegue dar forma. Encontrar uma descrição para algo que era difícil resumir.
"Nos livros, as palavras dos outros ressoam como um eco no nosso interior, porque já lá estavam."»

Uma manhã MUITO bem passada!!!!!!






E a Margarida... sempre, LINDA!!!!! :P

sábado, fevereiro 18, 2012

E o livro que estou a ler é...

A pedido de várias famílias... (principalmente de um Amigo que chegou mesmo a fazer má figura na livraria!) ;)


Mas vou mais longe!!!

Conheci este Sr. Volo através de uma pessoa muito especial que - em boa hora - achou que também eu retiraria o melhor proveito da história de Giacomo e Michaela. E partilhou comigo um dos "livros da s/vida"!

Posso dizer-vos que se trata de um livro sobre a vida... e lembra-nos que só se vive uma vez e por isso o nosso campo de manobra é limitado. Diria que é um livro sobre a forma como a aproveitamos para ser felizes, como procuramos ou não o caminho que nos preenche e realiza. A forma como o amor pode ser um salto e também como, o que parece uma loucura, possa ser o passo a dar e revelar-se uma aposta certeira.

Então?!?! Curiosos?!? Com água na boca...?!?! Pois bem, o 1º livro que li deste senhor foi:

Boa(s) leitura(s)!!!

;)

quarta-feira, fevereiro 15, 2012

Espectacular!

«Tu não sabes quem eu sou, mas eu sei quem tu és… e só preciso de um minuto da tua atenção.
Quero dizer-te que espero que saibas a sorte que tens. O quanto eu gostaria de estar na tua pele. Poder estar na mesma cama que ela todas as manhãs. Ajudá-la a acordar da má disposição matinal.
Espero que saibas que ela só vai falar contigo depois de lavar os dentes. Não é por mal… é por medo de perder o encanto aos teus olhos. Que a consideres um ser humano comum
Espero que saibas que ela gosta de aproveitar cada raio de sol, e que o café a deixa mal disposta.
Que escolhe a roupa que vai vestir na noite anterior, só para poder ter mais cinco minutos de sono pela manhã. Que o despertador toca cinquenta vezes até que se levante, e que mesmo assim, consegue chegar a horas.
Quero também que saibas que adora histórias do fantástico. Mas não de terror! Que é capaz de saber o nome de todas as personagens de um livro antigo, mas que não se vai esforçar para decorar à primeira os nomes de todos os teus amigos…
Porque ela… ela é que sabe de si.
Tu nunca serás uma sorte para ela. Sorte é poderes tê-la na tua vida.
Ela não é romântica por natureza, mas uma demonstração espontânea da tua parte vai fazê-la fraquejar. Porque ela é segura e doce ao mesmo tempo.
Ela não sabe cozinhar, mas vai esforçar-se para fazer o teu prato preferido. E se estiver mau, vai rir-se do falhanço, em vez de corar.
E quando ela ri… eu tenho vontade de chorar. Não de tristeza, mas porque cada gargalhada é uma nota musical que toca ao coração e faz querer dançar.
Espero que pares de fazer o que gostas e que por vezes tenhas tempo para ouvir sobre o seu dia e sobre cada pequena conquista. Que atures os seus devaneios artísticos e o tempo que perde a colorir livros infantis quando quer ter tempo para si.
Quero que saibas que eu gostava de estar desse lado, a aturar o seu mau humor e a vê-lo mudar depois do primeiro copo de vinho.
Queria poder apreciar as suas unhas que estão mais tempo de verniz estalado que de verniz perfeito… mas que cada forma de vermelho tem uma história que ela construiu com as próprias mãos.
Gostava de me ter apaixonado por ela no primeiro dia que a vi, e não no segundo. Porque cada dia com ela é a certeza de que somos amados. Porque ela é sedução e alegria num só. Porque consegue o que quer com o poder do sorriso e a força do olhar. Seria um tolo se não soubesse que tem olhos castanhos e que adora a cor verde.
Quero que saibas que ela é tudo o que quero e nunca soube que tive.
Aprende que a arritmia que sentes com ela é normal! E que a falta dela é um vazio igual à morte.
Espero que sejas tudo o que eu nunca fui.
Espero que a trates bem.
Porque se lhe partires o coração vais perdê-la para sempre.
Pudesse eu ter lido o futuro...»

:)!!!!

terça-feira, fevereiro 14, 2012

Ufa...!!!

segunda-feira, fevereiro 13, 2012

... tão bom como dar, é, também, receber!

Há uns dias atrás descobri que... ADORO SURPRESAS!!!!! :)

Porque provocam toda uma série de sensações indescritíveis e melhor que isso...perduram! Ainda melhor é a memória desses momentos... como um clique... uma fotografia que regista aquele instante!

Ainda agora, neste preciso momento, ao recordar ...sem querer, um sorriso de orelha a orelha impõe-se. Sem conseguir explicar lá muito bem porquê... lá está, porque é algo que se sente e não se explica!
O rubor a subir dos pés à cabeça de vergonha... Afinal, são desconhecidos! ... sem saber muito bem como ou o quê... mas percebem que estão a fazer parte de algo bom! Qual figurantes num verdadeiro filme. :) Uma surpresa... percebem!
E o fantástico é que, não obstante estarem lá, trata-se de algo nosso... só nosso... e que só nós percebemos!
Conhecia muito bem a sensação de provocar e fazer surpresas... e a verdade é que é fantástico... mas ser surpreendida... é maravilhoso!!!! ... agora entendo!
E sorrio...
... o sorriso que, de facto, faltava!!!!!

"Casa-se daqui a mês e meio." (!!!)

«O que conta não é o quanto, é o como.»

«(...) Numa relação de cinco anos, talvez só tenham estado apaixonadas e só se tenham amado durante dois anos, ou três, ou quatro. Por isso, a qualidade de uma relação não pode ser avaliada pela sua duração. (...)»

Viciante...!
«(...) Nem sequer os silêncios... são os mesmos. Ocorriam muitas vezes entre nós, porque uma das coisas mais bonitas... era não nos sentirmos obrigados a fazer conversa. (...) os silêncios eram bons, eram redondos, macios e acolhedores, enquanto agora são incómodos, angulosos e longos. E para ser sincero, são demasiado ruidosos para mim. (...)»

domingo, fevereiro 12, 2012

Brilhante...!!!!!

«(...) Há relações que duram anos e, ao longo desses anos, é possível que as pessoas se enamorem e desenamorem. Alguns deixam de se amar, mas, não obstante, permanecem juntos. Outros decidem separar-se, mas precisam de tempo. Antes de o fazerem, procuram compreender se é isso que querem, de certeza, ou se não passa de uma crise passageira. Se, por fim, se convencem de que tudo acabou deveras, ainda precisam de achar maneira de o fazer, de encontrar as palavras certas para mitigar a dor. Há os que chegam a perder meses neste processo, ou até anos. Também há quem perca uma vida sem nunca dar esse passo. Muitas vezes, não conseguem largar só porque não sabem para onde ir, ou porque não conseguem suportar a ideia de serem responsáveis pelo sofrimento do outro.
Um sofrimento intenso, que só alguém com quem vivemos intimamente pode experimentar. Existe a convicção de que uma dor repentina é demasiado forte e causa maior dano do que uma dor mais pequena, mas doseada dia a dia.
Tais relações prosseguem, ainda que aquele que está para ser deixado já tenha percebido o que se passa. Porque prefere fingir que não é nada. Quando nenhum dos dois consegue enfrentar a situação, o mecanismo encrava. Estão ambos dominados pela incapacidade própria e pela do outro. Então, ganham tempo. Perdem tempo. Esgotam o tempo.
Quem está para ser deixado torna-se quase sempre mais carinhoso, mais gentil, mais permissivo; não entende que, deste modo piora a situação, pois uma pessoa demasiado condescendente perde o fascínio. Quanto mais se adia, mais fraca se torna a vítima.
Há ainda os que se mantêm na esperança de que o outro dê um passo em falso, cometa um erro, manifeste nem que seja só uma pequena fraqueza, para poderem agarrar-se a ela e usá-la como desculpa sem se sentir um verdugo. (...)»



quinta-feira, fevereiro 09, 2012

Tão familiar...


;)!!!

terça-feira, fevereiro 07, 2012

Simple like that....

domingo, fevereiro 05, 2012

... i close my eyes...