sábado, dezembro 15, 2007

«[...] ... o seu encontro com T.... fora o resultado de seis acasos improváveis. (...)
Só o acaso pode ser interpretado como uma mensagem. O que acontece por necessidade, o que já era esperado e se repete todos os dias é perfeitamente mudo. Só o acaso fala. Nele é que se deve tentar-se ler, como as ciganas fazem com as figuras deixadas no fundo de uma chávena pela borra do café.
(...)
Para um amor se tornar inesquecível é preciso que, desde o primeiro momento, os acasos se reúnam nele como os pássaros nos ombros de São Francisco de Assis. [...]»

Não vou revelar (por enquanto) o nome do livro que comecei a ler. Quem já o leu poderá identificá-lo. Mas posso dizer-vos que estou a adorar! É fantástico!
Já o tinha escolhido na estante cá de casa como "o próximo"... E... está a valer a pena. Cada um dos momentos que dedico à sua leitura... vale a pena!

2 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

A Insustentável leveza do ser... e depois, se quiseres lê a Imortalidade, do Kundera também. Eu ando a "mandar" toda a gente ler a Imortalidade, porque segundo o Kundera a Imortalidade é que se devia chamar a Insustentável leveza do ser.

dezembro 19, 2007 2:19 da tarde  
Blogger MBSilva disse...

Caro amigo,

Acertaste na 'pinta'!
Este livro está a ser completamente viciante...
Sabes, numa mudança cá de casa dei de caras com ele e algo me fez decidir que seria o próximo! E assim foi!
[O Imortalidade também já está de lado, à espera.]

Gostei muito que tivesses "subido" ao Tecto. Espero que tenhas gostado da "paisagem"... ;)
Volta sempre! És e serás sempre benvindo!!!!

dezembro 19, 2007 11:52 da tarde  

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