terça-feira, janeiro 11, 2011
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3 Comentários:
As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
Para mim uma das músicas mais bonitas das cantadas pela Mariza. Melhor que ler o poema, é ouvir-la cantada.
Fica uma sugestão para esta época de balanços e novas resoluções.
Um beijinho de bom ano para si e para todos os que aqui vêm deitar o olho.
O poema é LINDO!!!!!!
(e a música... (também) emocionante!!!!)
OBRIGADA!!!!!!
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