«Como quem num dia de verão abre a porta de casa e espreita para o calor dos campos com a cara toda, Às vezes, de repente, bate-me a Natureza de chapa na cara dos meus sentidos, querendo perceber, não sei bem como nem o quê…
Mas quem me mandou a mim querer perceber?»
Fernando Pessoa (Alberto Caeiro)
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