sábado, março 18, 2006

O sabor amargo...

Nunca pensei que fosse possível sentirmos algo como o que sinto hoje...
Sermos obrigados a reconhecer a "derrota" numa luta em que acreditávamos e por que lutámos de corpo e alma! Muito menos nas circunstâncias em que tudo aconteceu...

Este "sabor amargo da 'derrota'" deve custar muito mais quando (talvez por teimosia ou 'cegueira' voluntária!) não acreditamos nos motivos (das dúvidas) e circunstâncias que nos levaram à (ou obrigaram a reconhecer a) "derrota". Sejam eles quais forem!!
De qualquer forma, nesta altura do "campeonato" talvez não seja o mais importante... (?!?)
Há muito mais em que pensar, estratégias a delinear e recuperar (guardar!)... curar as feridas...
Afinal, independentemente dos obstáculos que surgem na nossa vida, devemos ser SEMPRE fiéis aos nossos princípios e, principalmente, coerentes para os vencermos e ultrapassarmos!
Assim,
"God give me the serenity to accept the things I can't change,
the courage to change the things I can
and the wisdom to Know the difference
."
Espero conseguir...

O futuro (?) somos NÓS que o traçamos, direccionando-nos para aquilo e para onde queremos...
O resto (?) a ver vamos....

3 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Seguramente terá feito tudo para que a derrota, não o fosse. Ficar-lhe-á, seguramente, o sentimento ou a "felicidade" e a consciência de que fez tudo o que estava ao seu alcance, que apesar da "derrota", lutou como uma Brava!
Há batalhas que se perdem, mas não significa que a guerra esteja perdida.
Felicidades...

março 19, 2006 12:03 da manhã  
Blogger JTR disse...

:(

março 19, 2006 12:04 da manhã  
Blogger MBSilva disse...

Caro L'avocat,
Penso que fui bastante clara no meu 'post'. Não fica qualquer sentimento, muito menos 'felicidade' nestes momentos! Fica sim, como escrevi, um sabor amargo de boca...
Quanto à consciência, concordo consigo. Não tenho dúvidas de que fiz e lutei MUITO (se tudo?, não sei) para ver realizado aquilo em que acredito! Restar-me-á, pelo menos, isso...
Digo que não sei se fiz tudo porque haverá sempre mais alguma coisa que podia ter feito. Mas penso que agora o momento é de recolha e de reflexão sobre tudo o que se passou e passa!
Não se pode ter a pretensão de fazer TUDO sozinho - por mais que queiramos! Chegará um momento em que a solução não vai depender somente de nós...

Aqui e agora, confrontada com certas (porque não?) realidades entendo que devo dar o espaço solicitado. Penso que essa sim, será a maior batalha de todas!
A ver vamos...

Quanto à ultima afirmação (honestamente?) espero (e desejo) que a guerra não esteja perdida!

março 19, 2006 1:43 da manhã  

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