«Sabes...»
«- Diz.
- Às vezes apetecia-me deixar(me) ir…
- Como assim, deixar-te ir?
- Isso mesmo. Deixar-me ir... E sentir plenamente! Sem medos ou receios do que está para além do que a nossa visão nos permite ver e até prever…
- Hummm. Estou a ver. Tens medo, portanto.
- Não sei se é medo. Mas não nos permitimos sentir. Não deixamos.
- Se não é medo o que é? Ou porquê?
- Uma necessidade. Uma necessidade de nos protegermos… de tudo aquilo que desconhecemos ou julgamos desconhecer.
- A minha experiência diz-me que essas tentativas de nos protegermos de tudo se podem virar contra nós. E tudo parece sair ao contrário.
- Não entendi...
- Na verdade, esse controlar de sentimentos e de sensações potencia todas as sensações daqueles poucos e tão curtos momentos que vivemos! Como que se sentíssemos tudo a dobrar!
Mais parece uma avalanche de sensações e sentimentos que quase que nos engole.
- Então... Como fazer... ?!?!
- Porque não aproveitar todos esses momentos como se fossem únicos? E deixar que nos marquem?
Não podemos deixar que o medo do que vem lá nos impeça de sentir o que a vida pode ter de bom para nos oferecer. A liberdade de sentir, tocar, cheirar... saborear! Enfim... VIVER. Por isso, vive que não te arrependerás. E se algo não correr bem pelo menos terás "aqueles" momentos em que viveste plenamente e foste feliz.»
- Às vezes apetecia-me deixar(me) ir…
- Como assim, deixar-te ir?
- Isso mesmo. Deixar-me ir... E sentir plenamente! Sem medos ou receios do que está para além do que a nossa visão nos permite ver e até prever…
- Hummm. Estou a ver. Tens medo, portanto.
- Não sei se é medo. Mas não nos permitimos sentir. Não deixamos.
- Se não é medo o que é? Ou porquê?
- Uma necessidade. Uma necessidade de nos protegermos… de tudo aquilo que desconhecemos ou julgamos desconhecer.
- A minha experiência diz-me que essas tentativas de nos protegermos de tudo se podem virar contra nós. E tudo parece sair ao contrário.
- Não entendi...
- Na verdade, esse controlar de sentimentos e de sensações potencia todas as sensações daqueles poucos e tão curtos momentos que vivemos! Como que se sentíssemos tudo a dobrar!
Mais parece uma avalanche de sensações e sentimentos que quase que nos engole.
- Então... Como fazer... ?!?!
- Porque não aproveitar todos esses momentos como se fossem únicos? E deixar que nos marquem?
Não podemos deixar que o medo do que vem lá nos impeça de sentir o que a vida pode ter de bom para nos oferecer. A liberdade de sentir, tocar, cheirar... saborear! Enfim... VIVER. Por isso, vive que não te arrependerás. E se algo não correr bem pelo menos terás "aqueles" momentos em que viveste plenamente e foste feliz.»
4 Comentários:
Tretas ...!
Então?!?!
Do texto ressalta uma exclusiva vertente de emotividade, de sentimentos, de ... aventureirismo!
Depois, se correr mal ... enfim ... já tiveste bons momentos!
E a racionalidade, onde está?
Não exageremos, claro. Experimentemos as situações menos óbvias, "apalpemos" as coisa menos nítidas, enfim ... temos que viver, mas, sempre, com racionalidade.
A graça que encontrei neste texto é essa mesma... A diferença dele para comigo!
Porque, confesso, tantas vezes desejei ser menos racional!!! :P
Mas naquele(s) instante(s) surje sempre esse "alarme" da racionalidade... Enfim...!
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