«(...) Nem sequer os silêncios... são os mesmos. Ocorriam muitas vezes entre nós, porque uma das coisas mais bonitas... era não nos sentirmos obrigados a fazer conversa. (...) os silêncios eram bons, eram redondos, macios e acolhedores, enquanto agora são incómodos, angulosos e longos. E para ser sincero, são demasiado ruidosos para mim. (...)»
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