"Não pode perder"!
"Não é apenas um espectáculo, mas uma verdadeira experiência"!
A estas duas frases (muito sugestivas, diga-se de passagem!) acrescentei a leitura de umas quantas críticas (todas favoráveis) e decidi não perder uma - segundo os verdadeiros críticos -"OPORTUNIDADE única"!
Passo a explicar, vou assistir amanhã a um, "já legendário", espectáculo de seu nome "Miss Saigon".
Logo que tive conhecimento de que viria a Portugal para ficar uma (pequena) temporada no Coliseu, fiquei entusiasmada! Afinal, tudo aponta para um excelente espectáculo... Entusiasmo inicial que durou pouco tempo! E porquê?
Anunciaram que só ia estar "em palco" no Coliseu - sim! - mas "dos recreios", i.e., em Lisboa!
"Para não variar!", entoam os Portuenses.
"Então, não é a Capital?", respondem em uníssono os Lisboetas!
Não pretendo entrar por este registo, até porque sou parcial... Ou não seria eu uma verdadeira "mulher do Norte" (PORTO)! :)
Mas... (!) ... não deixamos de ter razão nestas coisas! Lisboa é, com efeito, a capital. Mas só isso não deve justificar que todos os grandes eventos culturais (já para não falar noutros campos!) se fiquem por lá!
Reconheço que fica "menos caro" ir a Lisboa, do que ir a Londres, ou N. Y., mas parece-me que já era altura de equilibrar este estado de coisas!
Se também(!) viesse ao Porto, p.ex., ainda menos caro ficaria e mais pessoas - do norte do país - pensariam em ir assistir!
"Uma grande fatia dos portugueses não vai ao teatros (felizmente, a tendência começa a inverter!), não manifesta interesse neste tipo de eventos!".
Muito bem, mesmo que este comentário tenha - em parte - algum fundo de verdade, não significa que se desista de promover espectáculos desta natureza. Pelo contrário, há que fazê-lo! Mas a abordagem, a meu ver, deveria ser no sentido de os "levar às", "aproximar" das pessoas - aplicando o dito: "se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé". Talvez assim, se conseguisse sensibilizar, atingir e levar mais pessoas a aderirem a este tipo de eventos.
E temos exemplos disso, as companhias de teatro que decidem fazer digressão e apresentar a sua peça por várias localidades do país: os teatros, as casas do povo esgotam!
Porque não fazer o mesmo a outro tipo de eventos?
Fica aqui a pergunta (ao mesmo tempo uma sugestão)
No que diz respeito a este espectáculo e a mim... estou ansiosa! :)
A estas duas frases (muito sugestivas, diga-se de passagem!) acrescentei a leitura de umas quantas críticas (todas favoráveis) e decidi não perder uma - segundo os verdadeiros críticos -"OPORTUNIDADE única"!
Passo a explicar, vou assistir amanhã a um, "já legendário", espectáculo de seu nome "Miss Saigon".
Logo que tive conhecimento de que viria a Portugal para ficar uma (pequena) temporada no Coliseu, fiquei entusiasmada! Afinal, tudo aponta para um excelente espectáculo... Entusiasmo inicial que durou pouco tempo! E porquê?
Anunciaram que só ia estar "em palco" no Coliseu - sim! - mas "dos recreios", i.e., em Lisboa!
"Para não variar!", entoam os Portuenses.
"Então, não é a Capital?", respondem em uníssono os Lisboetas!
Não pretendo entrar por este registo, até porque sou parcial... Ou não seria eu uma verdadeira "mulher do Norte" (PORTO)! :)
Mas... (!) ... não deixamos de ter razão nestas coisas! Lisboa é, com efeito, a capital. Mas só isso não deve justificar que todos os grandes eventos culturais (já para não falar noutros campos!) se fiquem por lá!
Reconheço que fica "menos caro" ir a Lisboa, do que ir a Londres, ou N. Y., mas parece-me que já era altura de equilibrar este estado de coisas!
Se também(!) viesse ao Porto, p.ex., ainda menos caro ficaria e mais pessoas - do norte do país - pensariam em ir assistir!
"Uma grande fatia dos portugueses não vai ao teatros (felizmente, a tendência começa a inverter!), não manifesta interesse neste tipo de eventos!".
Muito bem, mesmo que este comentário tenha - em parte - algum fundo de verdade, não significa que se desista de promover espectáculos desta natureza. Pelo contrário, há que fazê-lo! Mas a abordagem, a meu ver, deveria ser no sentido de os "levar às", "aproximar" das pessoas - aplicando o dito: "se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé". Talvez assim, se conseguisse sensibilizar, atingir e levar mais pessoas a aderirem a este tipo de eventos.
E temos exemplos disso, as companhias de teatro que decidem fazer digressão e apresentar a sua peça por várias localidades do país: os teatros, as casas do povo esgotam!
Porque não fazer o mesmo a outro tipo de eventos?
Fica aqui a pergunta (ao mesmo tempo uma sugestão)
No que diz respeito a este espectáculo e a mim... estou ansiosa! :)
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial