domingo, janeiro 30, 2011
sábado, janeiro 29, 2011
sexta-feira, janeiro 28, 2011
"Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre...
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!...
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!...
Não me façam ser o que eu não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente!...
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão...
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão...
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma para sempre."
Clarisse Lispector
segunda-feira, janeiro 24, 2011
domingo, janeiro 23, 2011
sexta-feira, janeiro 21, 2011
segunda-feira, janeiro 17, 2011
Conclusão...
... este foi um fim-de-semana de aprendizagem... Difícil! Muito difícil...
Aprendi que estou longe de ser perfeita, como gostaria!
Não falo de perfeição no sentido habitual da palavra, porque isso sei que não sou nem nunca fui.
Falo da minha capacidade de ficar sempre por cima porque não erro... não costumo errar naquilo que é importante. E este fim-de-semana descobri que por mais válidas que possam ser as razões não devemos deixar-nos deslizar para o terreno movediço da omissão e até mesmo mentira!
Porque mais cedo ou mais tarde ela vem atrás de nós e engole-nos nesse pantano sem qualquer misericórdia.
E quando pensamos que estamos a salvo do afogamento percebemos que nada está mais longe de acontecer! Na verdade, já afundamos... E é nesse instante em que ainda temos algum fôlego que percebemos toda a realidade que nos rodeia e o que podemos perder. E o último supiro damos quando percebemos que não há volta a dar... e já perdemos tudo.
Mea culpa, meu erro, meu arrependimento...
As minhas desculpas...
No more!!!
terça-feira, janeiro 11, 2011
segunda-feira, janeiro 10, 2011
«Não te quero senão porque te quero,
e de querer-te a não te querer chego,
e de esperar-te quando não te espero,
passa o meu coração do frio ao fogo.
Quero-te só porque a ti te quero,
Odeio-te sem fim e odiando te rogo,
e a medida do meu amor viajante,
é não te ver e amar-te,
como um cego.
Talvez consumirá a luz de Janeiro,
seu raio cruel meu coração inteiro,
roubando-me a chave do sossego,
nesta história só eu me morro,
e morrerei de amor porque te quero,
porque te quero amor,
a sangue e fogo...»
e de querer-te a não te querer chego,
e de esperar-te quando não te espero,
passa o meu coração do frio ao fogo.
Quero-te só porque a ti te quero,
Odeio-te sem fim e odiando te rogo,
e a medida do meu amor viajante,
é não te ver e amar-te,
como um cego.
Talvez consumirá a luz de Janeiro,
seu raio cruel meu coração inteiro,
roubando-me a chave do sossego,
nesta história só eu me morro,
e morrerei de amor porque te quero,
porque te quero amor,
a sangue e fogo...»
Pablo Neruda
sexta-feira, janeiro 07, 2011
Há pessoas muito especiais neste mundo...
... e eu tenho o privilégio de conhecer algumas delas!! :))
quinta-feira, janeiro 06, 2011
quarta-feira, janeiro 05, 2011
É tão verdade...
«Dos abraços
Sabes, Ruben Patrick, quando uma mulher te pedir que a abraces não julgues que é coisa pouca, quando uma mulher te quiser abraçar é porque alcançaste um nível superior nisso de uma mulher te querer bem, não o menosprezes, não confundas um "abraça-me" com um "quero saber a que sabe a tua língua", são coisas diversas Ruben Patrick, em verdade te digo, não te disperses com carícias em lóbulos de orelha nem com dedos entrelaçados no cabelo dela, trata-se de um abraço, Ruben Patrick, é muito diferente, talvez não te aconteça segunda vez, trata-se a segurares de uma forma única, a meio caminho entre a suavidade e a firmeza, depois deixa que a cabeça dela encontre posição no teu ombro e depois, só depois, trata de encostar o teu coração ao dela, finalmente, Ruben Patrick, não digas nada, aprecia o momento, abraçar uma mulher porque ela te pediu é coisa que pode não voltar a acontecer-te.»
Sabes, Ruben Patrick, quando uma mulher te pedir que a abraces não julgues que é coisa pouca, quando uma mulher te quiser abraçar é porque alcançaste um nível superior nisso de uma mulher te querer bem, não o menosprezes, não confundas um "abraça-me" com um "quero saber a que sabe a tua língua", são coisas diversas Ruben Patrick, em verdade te digo, não te disperses com carícias em lóbulos de orelha nem com dedos entrelaçados no cabelo dela, trata-se de um abraço, Ruben Patrick, é muito diferente, talvez não te aconteça segunda vez, trata-se a segurares de uma forma única, a meio caminho entre a suavidade e a firmeza, depois deixa que a cabeça dela encontre posição no teu ombro e depois, só depois, trata de encostar o teu coração ao dela, finalmente, Ruben Patrick, não digas nada, aprecia o momento, abraçar uma mulher porque ela te pediu é coisa que pode não voltar a acontecer-te.»
Vale a pena ler! Aqui...
terça-feira, janeiro 04, 2011
segunda-feira, janeiro 03, 2011
“Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. (...) Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero o meu avesso.(...)
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta. (...)
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos nem chatos... Quero-os metade infância e outra metade velhice. Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto: e velhos, para que nunca tenham pressa.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta. (...)
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos nem chatos... Quero-os metade infância e outra metade velhice. Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto: e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois os vendo, loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que “normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril."
Oscar Wilde