domingo, maio 29, 2011
sábado, maio 28, 2011
quarta-feira, maio 11, 2011
terça-feira, maio 10, 2011
«We're back in real time - I know. - I hate that...»
Mas lá está! Há "coisas" que valem a pena... ;)
segunda-feira, maio 09, 2011
«Sinto que hoje novamente embarco
Para as grandes aventuras
Passam no ar palavras obscuras
E o meu desejo canta – por isso marco
Nos meus sentidos a imagem desta hora»
Para as grandes aventuras
Passam no ar palavras obscuras
E o meu desejo canta – por isso marco
Nos meus sentidos a imagem desta hora»
Sophia de Mello Breyner Andresen
sábado, maio 07, 2011
Linda!
«Pedes-me um tempo, para balanço de vida. Mas eu sou de letras, não me sei dividir.
Para mim um balanço é mesmo balançar, balançar até dar balanço e sair..
Pedes-me um sonho, para fazer de chão. Mas eu desses não tenho, só dos de voar.
Agarras a minha mão com a tua mão e prendes-me a dizer que me estás a salvar.
De quê? De viver o perigo.
De quê? De rasgar o peito.
Com o quê? De morrer, mas de que paixão?
De quê? Se o que mata mais é não ver o que a noite esconde e não ter nem sentir o vento ardente a soprar o coração...
Pedes o mundo dentro das mãos fechadas e o que cabe é pouco mas é tudo o que tens.
Esqueces que às vezes, quando falha o chão, o salto é sem rede e tens de abrir as mãos.
Pedes-me um sonho para juntar os pedaços mas nem tudo o que parte se volta a colar.
E agarras a minha mão com a tua mão e prendes-me e dizes-me para te salvar. De quê? De viver o perigo.
De quê? De rasgar o peito.
Com o quê? De morrer, mas de que paixão?
De quê? Se o que mata mais é não ver o que a noite esconde e não ter nem sentir o vento ardente a soprar o coração.»
quarta-feira, maio 04, 2011
Li e gostei...
“Espero sempre por ti o dia inteiro
Quando na praia sobe, de cinza e oiro
O nevoeiro
E há em todas as coisas o agoiro
De uma fantástica vinda”
Quando na praia sobe, de cinza e oiro
O nevoeiro
E há em todas as coisas o agoiro
De uma fantástica vinda”
Sophia de Mello Breyner